O apertão do médico faz o sangue parar
Aquele torniquete que o médico coloca no seu braço tem um nome complicado — esfigmomanômetro —
mas o funcionamento não guarda segredos.
Apertando o braço de fora para dentro, o aparelho descobre qual a pressão que vem de dentro para fora, ou seta, aquela que o sangue faz rias artérias. "Por meio desse princípio, conseguimos saber qual é a pressão tanto na sístole, o momento em que o coração se contrai, quanto na diástole, quando ele relaxa, se enche de sangue e prepara-se para bombear de novo",
explica Maria Teresa Zanella, médica especializada em hipertensão da Universidade Federal de São Paulo
Aquele torniquete que o médico coloca no seu braço tem um nome complicado — esfigmomanômetro —
mas o funcionamento não guarda segredos.
Apertando o braço de fora para dentro, o aparelho descobre qual a pressão que vem de dentro para fora, ou seta, aquela que o sangue faz rias artérias. "Por meio desse princípio, conseguimos saber qual é a pressão tanto na sístole, o momento em que o coração se contrai, quanto na diástole, quando ele relaxa, se enche de sangue e prepara-se para bombear de novo",
explica Maria Teresa Zanella, médica especializada em hipertensão da Universidade Federal de São Paulo
Trânsito interrompido Para dizer que sua pressão é 12 por 9, a mais normal, o médico fecha o caminho para o sangue. 1 Primeiro, o doutor infla o aparelho até bloquear a artéria. Em seguida, encosta um estetoscópio nela e libera o ar. O som do primeiro batimento avisa que pressão de dentro se igualou à do aparelho e o sangue voltou a correr. Então, a pressão sistólica, que ocorre quando o coração bombeia (o 12 do exemplo acima), aparece no marcador. 2 Quando o médico pára de ouvir o sangue correndo na atéria, olha de novo o marcador do aparelho. Ele sabe que aquele é o momento em que está ocorrendo a pressão mínima (diastólica), que no exemplo acima corresponde a 9. |
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