Ao contrário do que se pensava o vírus HIV não fica esperando por dez anos, mas detona uma guerra constante dentro das células
O HIV infecta as chamadas células CD4, onde se pensava que ficaria quieto por longo período.
Mas a luta é imediata: as CD4 são estouradas
pelos vírus e pelas células de defesa,as T "matadoras".
Não é uma guerrilha em que o vírus fica incubado nas células por anos, à espera do ataque definitivo. A luta é constante e dois bilhões de células podem morrer por dia. O organismo produz novas células e líqüido quase um bilhão de vírus. Mas o número volta a subir — e é por isso que o mal avança, caminhando lentamente para a vitória. "Este é o primeiro vislumbre de como o HIV age", diz o médico francês Simon Wain-Hobson.
O HIV leva pequena vantagem e em longo prazo é o de sempre: a infecção derrota as defesas.
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