Examinando um objeto, classificado como “objeto de culto”, no Museu da Babilônia, um desastrado funcionário o deixou cair, quebrando-o.
Para sua surpresa, o objeto estava cheio de uma substância e possuía corpos semelhantes a eletrodos.
Analisado por especialistas esses ficaram surpresos ao constatar que o objeto era uma pilha, uma pilha com mais de 2.000 anos de idade, pois a disposição dos elementos internos permitia que se gerasse uma pequena tensão.
A descoberta não só serviu para explicar a origem de certos objetos cromados ou dourados nas antigas civilizações, como também para mostrar que uma descoberta acidental pode ser usada como forma de ritual, quando não se conhece seu princípio científico.
Realmente não podemos admitir que os antigos babilônios conheciam a eletricidade, mas a descoberta de que aquela combinação de elementos, quando aplicada de determinada forma em objetos podia fazer sua cromação ou douração, levando assim à jóias “folheadas”, é perfeitamente possível.
Estamos então diante de uma civilização que utilizava um objeto “moderno” da eletrônica mas na forma de um culto, quem sabe cujo efeito era atribuído a alguma entidade divina, para a produção de jóias e outros objetos folheados. Quem sabe algum arqueólogo, distraidamente, não venha um dia a “topar” com algum transistor pré- histórico nas mesmas condições?
Para sua surpresa, o objeto estava cheio de uma substância e possuía corpos semelhantes a eletrodos.
Analisado por especialistas esses ficaram surpresos ao constatar que o objeto era uma pilha, uma pilha com mais de 2.000 anos de idade, pois a disposição dos elementos internos permitia que se gerasse uma pequena tensão.
A descoberta não só serviu para explicar a origem de certos objetos cromados ou dourados nas antigas civilizações, como também para mostrar que uma descoberta acidental pode ser usada como forma de ritual, quando não se conhece seu princípio científico.
Realmente não podemos admitir que os antigos babilônios conheciam a eletricidade, mas a descoberta de que aquela combinação de elementos, quando aplicada de determinada forma em objetos podia fazer sua cromação ou douração, levando assim à jóias “folheadas”, é perfeitamente possível.
Estamos então diante de uma civilização que utilizava um objeto “moderno” da eletrônica mas na forma de um culto, quem sabe cujo efeito era atribuído a alguma entidade divina, para a produção de jóias e outros objetos folheados. Quem sabe algum arqueólogo, distraidamente, não venha um dia a “topar” com algum transistor pré- histórico nas mesmas condições?
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